Freak, Freak, Freak, Freak, Freak, FREAKOUT FRANKFURT STYLE!
Acabámos de fazer uma viagem maravilhosa até Frankfurt para dar um concerto num evento chamado Hewlett Packard Discovery. Creio que estas imagens mostram o tipo de concerto que foi. Foram duas horas de muitos dos maiores êxitos da minha carreira. Continuo a ter muitos encontros com a morte e a minha hora poderá chegar em palco, mas descobri isto - às vezes sinto-me como se fosse o homem mais sortudo do mundo. A música põe A Vida e a Morte em Perspectiva.
Freak, Freak, Freak, Freak, Freak, FREAKOUT FRANKFURT STYLE!
Folami a arrasar!
Freak, Freak, Freak, Freak, Freak, HEWLETT PACKARD STYLE!
Kim Davis a arrasar "Thinking Of You"
LINDA!
MAIS BELEZA
MUITO, MUITO LINDAS!
Eu com o Don Harris e o Bill Holloman
"Lady" (Hear Me Tonight) Cause my feeling is just so right!
A intensidade do Selan
Mais uma lindona arrasando!
Ralph Rolle, Jerry, e Selan a arrasar "Let's Dance"
Quanto mais bailarinas em palco melhor
AGORA FREAK!
Eu tocando "No, No, NOTORIOUS!"
Quanto mais bailarinas em palco melhor
Eu e o Jerry Barnes dando uma de muito funk!
Frankfurt Style
Freak, Freak, Freak, Freak, Freak, FREAKOUT FRANKFURT STYLE!
Boa noite Alemanha, regressamos em Fevereiro!
"Good Times" - CHIC: Ao Vivo no Budokan
Tenho andado à voltas com algumas das minhas demos dos anos 80 ultimamente, e tem sido excitante tocar junto dos meus velhos colegas de banda. Adoro tocar guitarra e poderia fazê-lo todos os dias para o resto da minha vida, só pelo gozo que é tocar.
Durante um intervalo para o almoço, fui até ao twitter uns minutos e vi que alguém tinha publicado '"Good Times" CHIC Ao Vivo no Budokan'. Adorei. Da mesma forma que poderia tocar ao som das minhas velhas demos para sempre, também poderia ver este vídeo para sempre, porque encontro sempre algo de novo.
Hoje vi esta actuação de uma perspectiva totalmente diferente. Enquanto via o vídeo, disse para mim mesmo, "Esta foi a última vez que toquei "Good Times" com o Bernard Edwards". Ele tocou brilhantemente, apesar do seu corpo, mente e espírito já estarem em transição. Algumas horas depois desta canção, ele seria Oficialmente Declarado Morto.
Nos últimos dois dias, tenho estado a trabalhar numa canção que recuperei de umas demos daquilo que viria a ser o meu primeiro álbum a solo, lá nos anos 80
Nos últimos dois dias, tenho estado a trabalhar numa canção que recuperei de umas demos daquilo que viria a ser o meu primeiro álbum a solo, lá nos anos 80. Estas são algumas das ideias que apresentei ao Bowie quando tivemos as primeiras reuniões para o álbum Let's Dance. Há dois dias, sonhei que estava a tocar com o Bernard Edwards e o Tony Thompson, os meus ex-colegas dos CHIC, que já morreram há muito tempo. Apercebi-me que o meu sonho se podia tornar realidade, tocando com eles nestas demos. Já tinha tocado guitarra nas demos nos anos 80, portanto fui improvisando também ao som de mim próprio! O som é fantástico.
Brevemente vou ao Japão, o que me faz sempre pensar no Bernard Edwards, já que ele faleceu lá, depois do nosso último concerto juntos. Será que foi por isso que tive este sonho musical? Hoje ouvi o que tinha tocado e encaixa na minha gravação de guitarra original na perfeição. A guitarra que usei foi-me oferecida pelo Johnny Marr dos The Smiths, porque a minha Fender Stratocaster chamada The Hitmaker está a ser reparada. Hoje falei com o Johnny ao telefone. Não fazia ideia que ele estava em Nova Iorque ou que iria acabar a gravar com a guitarra dele. Não Acredito Em Feitiçaria, Mas...
O Bowie e eu no estúdio - estou a usar o casaco que usei na capa do meu primeiro álbum a solo
A contracapa do meu primeiro álbum a solo
Representação artística do Tony Thompson, de mim e do Bernard Edwards
Algumas das "Fitas Perdidas" encontradas
Nile e Nard, Abril de 96 no Budokan - O Último Concerto do Bernard
A guitarra que usei foi-me oferecida pelo Johnny Marr dos The Smiths
Aqui estou a actuar ao vivo com a minha Stratocaster de 1959/60 apelidada de The Hitmaker
Hoje falei com o Johnny ao telefone. Não Acredito Em Feitiçaria, Mas...
Cheguei hoje a casa de Las Vegas e fui a correr buscar a carta de condução/carteira de motorista validada, 3 meses depois de a ter tentado obter
Quando cheguei a casa, depois de passar o Dia de Acção de Graças com a minha família em Las Vegas, sabia que algo de invulgar estava para acontecer. E aconteceu. Recebi a minha carta de condução/carteira de motorista renovada e validada. Se não leram os dois últimos blogues, não preceberão porque chamo a esta situação aparentemente simples "invulgar".
Deixem-me explicar: No dia 6 de Setembro de 2012, fui trocar a minha carta/carteira antiga por uma nova, porque estava prestes a perder a validade no dia 19 de Setembro. Recebi uma nova, mas disseram-me que já não servia como identificação federal. Basicamente, isto significa que precisaria do passaporte para voar dentro do país e teria que passar por verificações de segurança mais apertadas e ser revistado mais vezes. Isto traduz-se em mais atrasos e, possivelmente, perda de voos na minha vida tão activa de viajante. Sem reviver toda esta história absurda novamente, digo apenas que tive que obter esta carta/carteira nova com a estrela dourada no canto superior direito, para que as autoridades saibam que estou validado.
Durantes estes últimos três meses fiz, pelo menos, 20 telefonemas e passei horas infindáveis ao telefone. Fui à agência que emite as cartas de condução/carteiras de motorista em Westport, no Connecticut, um total de quatro vezes, à Segurança Social em Bridgeport, no Connecticut, duas vezes e ao Departamento de Registo Civil de Nova Iorque, na baixa de Manhattan, uma vez, mas tive que esperar duas semanas até que reabrissem depois do furacão Sandy, porque estão localizados numa parte da cidade que ficou inundada e sem energia.
O estado onde resido decidiu promulgar esta lei anos antes de de 1 de Dezembro de 2017, quando passa a lei nacional. Não há falta de ironia na minha vida. Olhem para a data de validade na minha nova carta de condução/carteira de motorista validada, uns meros dez meses após a entrada em vigor da lei. Nessa altura terei que renovar a carta/carteira novamente. Mais Uma? Não!
Recebi a minha carta de condução/carteira de motorista renovada e validade, o que é indicado pela estrela dourada no canto superior direito
A carta de condução/carteira de motorista que me entregaram uma semana depois do meu último aniversário, que já não serve de identificação para voos domésticos
O meu cartão da Segurança Social
Um dos primeiros documentos que tive que obter neste longo processo
Se não estiveres validado, é isto que te acontece
Eu disse-te que a tua carta/carteira tinha que ter uma estrela
Noite de Acção de Graças no Strip em Las Vegas
Acção de Graças com a minha família em Las Vegas - Uma das tatuagens do meu irmão Dax
Um facto invulgar do Dia de Acção de Graças é que a mulher à direita, Hattie, tem 84 anos
Inundação na baixa de Nova Iorque próximo do Dept. de Registo Civil
A carta de condução/carteira de motorista que me entregaram uma semana antes do meu último aniversário e que já não me permite entrar num avião em voos domésticos
No dia 6 de Setembro de 2012, fui renovar a minha carta de condução/carteira de motorista e isso foi O Início de Um Pesadelo. Devolvi a carta/carteira antiga cedo porque, dez anos antes, enquanto tentava entrar num voo doméstico, verificou-se que a carta/carteira tinha perdido a validade, mas eles deixaram-me entrar e disseram, "Não há problema, isto está sempre a acontecer". Lembrem-se, isto foi depois da tragédia do 11 de Setembro, quando os aeroportos do país ainda estavam em alerta máximo, mas ainda éramos também mais como a América, o país onde nasci, terra da liberdade, de mar a mar cintilante e todos esses valores que nos costumavam ser tão caros - o país que ensinava civilidade nas escolas, o que parece que já não acontece.
Pode parecer que estou a divagar, mas isto serve para contextualizar o que vou dizer a seguir.
Depois de receber a minha nova carta de condução/carteira de motorista, a mulher disse-me em tom casual, "Isso não serve como identificação para viagens aéreas domésticas"; "O que quer dizer?", respondi, quando já estava quase a sair pela porta fora. Voltei para trás e ela disse, "Tem que entregar duas cartas que foram enviadas para sua casa e o cartão da segurança social, assim como a carta de condução/carteira de motorista antiga, para poder solicitar uma carta/carteira validada".
Explicou-me que, há seis anos, foi aprovada uma lei nacional que entra em vigor definitivamente em 2017, mas que o Connecticut a tinha promulgado mais cedo. A sério? Disse-lhe que não tinha o cartão da segurança social fisicamente comigo desde os 13 anos, e lembro-me claramente que uma das primeiras coisas que me disseram foi para o guardar em local seguro e não andar com ele, porque o podia perder. Está exactamente onde o deixei em 1963, mas obviamente, como todos os outros americanos, sei de cor a informação pertinente, o meu número e o meu nome. Ela disse-me, "Saber isso não chega", teria que lhe mostrar. Claro que não podia, portanto perguntei, "Que mais posso fazer?" e ela disse, "Obtenha um documento original onde o seu número da segurança social esteja impresso". Disse-lhe que sim e despedi-me até daí a uns dias. Estava um pouco enervado, mas de certa maneira até compreendi.
Regressei uns dias mais tarde com a minha carta de condução/carteira de motorista não validada, o meu passaporte, o documento com o meu número da segurança social, e as duas cartas que tinham sido enviadas por correio. Ela esteve de volta do computador uns momentos, voltou para o pé de mim e disse, "Não posso continuar. O computador não permite que continue". Perguntei, "O que é que isso quer dizer?" e ela explicou que a minha informação da segurança social não coincidia com os dados que eles têm em computador e que o programa não permitia passar à etapa seguinte do processo. Depois de insistir repetidamente numa explicação, ela deu-me a informação que lhe era permitido dar, "Há duas coisas que não coincidem na sua informação da segurança social". Eu disse, "Isso é normal porque acontece muito, escreveram um dos meus nomes mal, se calhar está escrito Niles com s, ou Rogers sem um d?" Ela disse, "Esse é um dos problemas, mas há outro ainda maior!" Perguntei "Maior como?", e ela respondeu, "Não lhe posso dizer".
Nesse momento as coisas começaram a ficar semi-hostis e ela disse-me que tinha que ir ao hospital onde tinha nascido e pedir uma cópia da minha certidão de nascimento original. Expliquei que tinha sido dado para adopção quando tinha nascido. Quando registaram esse nascimento, deram-me o nome de Baby Boy Goodman. Disse-lhe, "Não há nenhum documento com o nome Rodgers, mas tenho passaporte desde os 19 anos. A instituição governamental que o emitiu exigiu documentos melhores que a minha certidão de nascimento, então por que é que isto não chega?" "Lamento", disse ela, "mas é isso que tem que fazer!" Nesse momento, não me apercebi da viagem infernal que ia encetar.
Escrevi a primeira parte deste blogue há uma semana, porque pensei que a história já devia ter um final feliz por esta altura. Hoje é Dia de Acção de Graças e estou em Las Vegas, no Nevada, a visitar a minha mãe. Viajei até aqui com a minha carta de condução/carteira de motorista não validada e uma certidão de nascimento. Tive que pedir um visto de trabalho no Japão e entregar o meu passaporte. Neste momento, Ainda Estou no Limbo - Essa Agora!
Partidas do Aeroporto
Níveis de segurança aconselhados pela Homeland Security
Livro de Civismo do 7º Ano - estou a falar do início do liceu
Programa Select CT ID
Não pego num destes desde os meus 13 anos - Sim, comprei uma cópia da carta de condução/carteira de motorista do Elvis em Graceland
Aqui está a sepultura de um homem chamado Niles Rodgers, um erro que fazem normalmente com o meu nome
A certidão de nascimento do Donald Trump - Bem, ele tem uma portanto é americano
Quando registaram o meu nascimento chamaram-me Baby Boy Goodman
Apareci com o passaporte que tenho desde as digressões com a Rua/Vila Sésamo com 19 anos
Eu e os meus amigos no estúdio da Rua/Vila Sésamo
Não podia fazer mais nada - pus uma cara sorridente e fui ao Dept. de Registo Civil
A rua do Registo Civil é adequadamente chamada Avenue of the Strongeste (Av. dos Mais Fortes)
Hoje estou em Las Vegas a visitar a minha mãe, mas estava preocupado sem saber se podia viajar dentro do país sem o meu passaporte
Ainda Estou no Limbo - Essa Agora!
O meu livro de memórias, "Le Freak"
Se já leram a minha biografia, Le Freak, poderão lembrar-se que o meu avô materno fugiu da Georgia depois de ter espancado um branco a quem tinha apanhado a violar a irmã. Ao chegar a Nova Jérsia, viu um painel de publicidade da Goodman's Egg Noodle fora do do Holland Tunnel e apropriou-se do nome, acreditando que as pessoas o veriam como um homem bom ("good man"). Nessa altura ele não fazia ideia quem eram os judeus e que Goodman era um nome maioritariamente judaico.
Em Nova Iorque, as comunidades negra e judaica estavam aproximadas, especialmente porque travalhavam em conjunto no negócio do vestuário. O meu padrasto Bobby era judeu, trabalhava em vestuário e era amigo dos amigos da minha mãe, assim como do meu pai biológico, Nile Rodgers. O sobrenome do Bobby era Glanzrock e o da minha mãe Goodman.
Quando tinha cerca de 13 anos, a minha mãe teve relações com o Nile e engravidou. O sistema escolar pressionou-a a dar-me para adopção quando nasci. Fiquei à guarda do estado com o nome Baby Boy Goodman. (Parece o nome de um guitarrista de blues.) Daí a poucos meses, os instintos maternais da minha mãe levaram a melhor, ela foi buscar-me de volta e deu-me o nome do meu pai biológico, Nile Rodgers.
No dia 6 de Setembro de 2012, fui renovar a minha carta de condução/carteira de motorista e isso foi O Início de Um Pesadelo.
(Continua...)
Holland Tunnel para Nova Jérsia à volta do início dos anos 50
Uma imagem do programa da PBS "The Jewish Americans" (Os Judeus Americanos) - Mulheres trabalhando no bairro têxtil
A minha tia Midge e o irmão Bobby um par de meses depois de ele ter casado com a minha mãe - que tirou esta fotografia
O meu pai Nile trabalhava no bairro têxtil transportando roupa em varões para cabides chamados "Flying Jewish airplanes" (aviões de judeus voadores)
Eu e a minha Mãe - Ela tinha 14 anos e eu alguns meses de idade - comecei a ter noção de quem era por volta dos cinco anos
Estou finalmente a dois passos de obter uma simples carta de condução/carteira de motorista que posso usar como identificação federal (como sempre foi na América a minha vida inteira)
A carta de condução/carteira de motorista que me entregaram uma semana antes do meu último aniversário e que já não serve de identificação em voos domésticos
O Director do Festival de Jazz de Montreux, Claude Nobs, também foi o Director da minha Primeira Digressão Europeia em 1978
Este último verão tive o imenso prazer de tocar no Festival de Jazz de Montreux mais uma vez. Quiseram homenagear-me, mas eu quis homenagear a música que mudou a minha vida - a música de dança. Comecei por tocar principalmente música clássica quando era criança, tornei-me num músico de jazz para sessões em estúdio / clubes nocturnos quando era um jovem adulto - até evoluir para compositor / produtor / intérprete de música de dança.
O meu festival dentro do festival que foi pela noite dentro chamou-se: FREAKOUT MONTREUX! A Evolução da Música de Dança - e usei essa noite para contar a história da minha evolução pessoal. Quase toda a gente que fez parte do programa teve Um Papel Importante na Minha Vida.
DJ Scarlett Etienne, eu, Johnny Marr o Lendário Guitarrista dos The Smiths que deu o meu nome ao filho dele, & o Mark Ronson que conheço desde que ele tinha 5 anos
Ultra Naté, fantástica artista de DJing vocal de Baltimore
A Grace Jones mudou a minha vida de tantas formas - também conheço o filho dela, Paulo (Beatboxer / Percussionista), desde que nasceu
Eu e o Lendário Remixer DJ Dimitri from Paris que arrasou com uma CHIC Boxset há dois anos
A icónica vocalista dos Yazoo, Alison Moyet, cantando-nos a versão que o Mark Ronson criou para o êxito do Johnny "Stop Me" com os The Smiths
A guitarra autografada pelos artistas do FREAKOUT MONTREUX!
Os Pioneiros de R&B / Soul / Disco Tavares
Os fans cujo apoio me permite viver Lost In Music (perdido na música)!
Taylor Dayne e não é preciso dizer mais nada!
CHIC com Elly Jackson dos La Roux
Lenda do Disco Marc Cerrone que estava na mesma editora das Sister Sledge quando gravei We Are Family
Explicando a razão porque adoro vinil para um Especial de TV da BBC sobre gravações em vinil
Acabo de terminar a gravação de um programa da BBC sobre discos em vinil. Sempre que posso, ainda gravo discos em vinil. Fui à minha cave e encontrei algumas gravações espantosas. Tudo, desde o meu primeiro disco dos CHIC até às minhas bandas sonoras para jogos de vídeo. Não Há Nada Como o Vinil.
Numa gravação em vinil, posso ver onde está a pausa pelas ranhuras no disco
Uma prensagem original de teste para um single de 12" dos CHIC numa capa de promoção da Atlantic Disco
Fiquei um pouco emocionado ao lembrar a gravação do primeiro disco dos CHIC com o Luther Vandross, Tony Thompson e Bernard Edwards
A banda sonora original do jogo de vídeo Halo editada pela minha empresa Sumthing Else Music Works
Gravo sempre em vinil para conseguir um som melhor
Preparando-me para gravar um programa de TV da BBC sobre discos de vinil - tinha um monte de discos estraordinários na minha cave
O álbum "Let's Dance" do David Bowie em vinil com imagem
O meu álbum de vinil que mais vendeu - "Like A Virgin" da Madonna
O single de 12" das Sister Sledge "He's The Greatest Dancer"
Passou uma semana desde que o Furacão Sandy atingiu a costa Nordeste dos EUA
Passou uma semana desde que o Furacão Sandy atingiu a costa Nordeste dos EUA. Embora tenha que fazer muitas limpezas e consertos, a minha casa escapou relativamente incólume.
Hoje, pessoas com quem trabalho pediram-me para ir a Staten Island, o 5º bairro da cidade de Nova Iorque, para ver a devastação com os meus próprios olhos. O que vi é incrível. Barcos, casas, carrinhas e carros foram espalhados à sorte como se fossem brinquedos. Só posso imaginar o horror à noite, quando está frio e escuro, uma vez que esta área ainda está sem energia.
Vi e ouvi falar de actos de sacrifício e bondade extraordinária, assim como muitas histórias de Tristeza, Morte e Destruição.
Embora tenha que fazer muitas limpezas e consertos, a minha casa escapou relativamente incólume
Barcos, casas, carrinhas e carros foram espalhados à sorte como se fossem brinquedos
Só posso imaginar o horror à noite, quando está frio e escuro, uma vez que esta área ainda está sem energia
Havia muita gente como esta mulher a dar comida de graça
Os ventos e vagas do Furacão Sandy depositaram estes barcos e destroços a uma milha de distância de onde estavam originalmente
Nesta fotografia as coisas parecem normais, mas se virar a câmara uns centímetros, há destruição por todo o lado
Um carro que foi atirado pela mãe natureza para cima de outro
Pessoas em fila para comprar gasolina para os geradores
Esta bonita escultura sobreviveu à tempestade
Aqui está de outro ângulo com um par de barcos por trás
Ela disse, "Toda a vida ajudei diplomatas, porque é que agora ninguém me ajuda? Acabo de me reformar do meu trabalho nas Nações Unidas"
É a Noite das Bruxas e a Baixa de Manhattan ainda está às escuras no rescaldo do furacão Sandy
Dizer que esta foi uma semana invulgar poderia ser o eufemismo do ano. No momento em que escrevo, é noite das bruxas e a Baixa de Manhattan ainda está às escuras no rescaldo do furacão Sandy, a minha assistente Sooze está presa no apartamento dela há dois dias porque a entrada do prédido está inundada (irão buscá-la amanhã).
Ainda tenho muitos amigos de todo o mundo presos aqui, porque os aeroportos estão fechados e, além disso, fomos forçados a reagendar a nossa gala anual da Fundação We Are Family. Já passaram três dias e o Ballroom ainda não tem electricidade.
Embora seja Halloween, uma data normalmente festiva e o aniversário do meu ex-parceiro Bernard Edwards, sinto-me impotente, porque tudo o que mencionei está fora do meu controlo. Aceitei a minha situação e tentei fazer o melhor que pude. Pelo menos, as crianças tiveram uma bela Festa de Halloween No Meu Prédio.
Inundações nunca antes vistas em Nova Iorque
Uma fotografia do Aeroporto La Guardia em Nova Iorque depois do furacão Sandy
Fomos forçados a reagendar a nossa gala anual da Fundação We Are Family
A Noite das Bruxas no meu bairro
A Noite das Bruxas no meu prédio
A Noite das Bruxas no meu prédio
A Noite das Bruxas no meu prédio